HISTÓRIA DA FILOSOFIA NO BRASIL



UNIVERSIDADE FERDERAL DO ESPIRITO SANTO – UFES


LICENCIATURA EM FILOSOFIA - EAD



Disciplina: História da Filosofia no Brasil

Professor: Jorge Augusto da Silva Santos

Alunos (as): Larissa Fernandes Coimbra; Luana Ribeiro Silva Lacerda; Maria Telma Jardim Paixão;  Vera Lúcia Nunes Moreira Oliveira; Viviane Francisco dos Santos e Willias Farias Bastos.


CONTRIBUIÇÕES FILOSÓFICAS DE RUBEM ALVES E MIGUEL REALE PARA EDUCAÇÃO NO BRASIL






“Para mim, este é o 
objetivo da educação. Criar a alegria de pensar” 
Rubem Alves




A educação em Rubem Alves
Rubem Alves foi um autor de grande contribuição e extremamente importante para a educação. Suas colocações enobreceram a perspectiva educacional e inegável em todo o território nacional a contribuição do autor. Ele cita que o fracasso da educação brasileira pode ser vista como sinal de esperança, o pior seria se a educação aceitasse sempre suas falhas e não procurasse melhorar.

Rubem afirma que a escola ideal deve ser um ambiente onde os professores e alunos trocam conhecimentos. Ele deixa a sala de aula tradicional onde o professores fica lá na frente e os alunos só copiam, para ele isso não existe, os professores devem ser companheiros dos alunos e os alunos precisam expandir seus conhecimentos e dar voz a imaginação a partir do gosto pela leitura. É necessário saber ler e escrever para dominar a automação do conhecimento, sem a ciência da língua oral e escrita o ser humano terá muitas dificuldades nas outras áreas do saber.
O mais importante é que as escolas ensinem as crianças a pensar. Para ele o objetivo da educação é criar a alegria do pensar. Segundo Rubem Alves a missão do professor não e dar as respostas prontas para os alunos, pois as respostas estão nos livros, na internet. O papel do professor é provocar a inteligência do aluno, provocar a curiosidade, porque a partir da curiosidade o professor incentiva o gosto pela leitura, não mandando o aluno a ler, mas provocando a necessidade de ler para encontrar e formar suas próprias respostas.
O contato com as diferentes expressões filosóficas propostas por Rubem Alves ajuda a integração dos alunos com todos os eixos da Educação, sem falar na socialização entre os alunos com o conhecimento, com a criação. A provocação estimula não só a capacidade de interação, mas também a imaginação, o raciocínio e o livre criar.
O conteúdo teológico ao ser proposto ao educando deve ter como cunho suas experiências de vida valorizadas, enriquecidas, respeitando-se as características inerentes á sua realidade cultural e ambiental, possibilitando a elaboração do sentido da vida. Devem ser preservados os seus valores, suas aspirações mais profundas, sua religiosidade anterior. Assim a religião não será apenas “suspiro da criatura oprimida”, mas manifestações culturais preparando para o transcendental.
Cabe ao educador, ao desenvolver as potencialidades do educando, levá-lo a vivenciar a fé, num ambiente propicio a livre expressão, oferecendo meios para que desenvolva atitudes que se concretizem na sua vivencia diária numa pratica libertadora, acolhedora e compromissada com a melhoria do mundo em que se vive.

Não basta somente dispor técnicas de ensino, é necessário provocar, para que a aprendizagem não se baseie em uma prática engessada, pelo contrário, deve ser estabelecida por um dinâmico estímulo, motivação, provocação, que respeite e atenda às necessidades biológicas, psicológicas, sociais, e históricas dos alunos.
A alegria de ensinar
Alves ressalta que os técnicos em educação desenvolveram métodos de avaliar a aprendizagem e, a partir dos seus resultados, classificam os alunos. Mas ninguém jamais pensou em avaliar a alegria dos estudantes – mesmo porque não há métodos objetivos para tal. Porque a alegria é uma condição interior, uma experiência de riqueza e de liberdade de pensamentos e sentimentos. A educação, fascinada pelo conhecimento do mundo, esqueceu-se de que sua vocação é despertar o potencial único que faz adormecido em cada estudante. Daí o paradoxo com que sempre nos defrontamos: quanto maior o conhecimento, menor a sabedoria. (Rubem Alves).
Conforme Rubem Alves, um grande educador nasce da exuberância da felicidade, da alegria de ensinar. Ser educador é ensinar com alegria, é ensinar a felicidade. Mas, todos os docentes deveriam parar por uns instantes, em sala de aula ou no pátio das escolas, e contemplar para os seus alunos e se investigar: estariam nossos alunos felizes na escola ou estariam lá deprimidos e coagidos? A escola é um ambiente de alegria ou de aflição? A partir dessa terrível e alarmante verificação nos professores não estaríamos amedrontando a inteligência e a criatividade de nossos alunos em um ambiente de aflição e miséria regado por autoritarismos, normas e berros? Então Rubem Alves faz um pedido a nós professores: “lembrem-se de que vocês [educadores] são pastores da alegria, e que a sua responsabilidade primeira é definida por um rosto que lhes faz um pedido: ‘Por favor, me ajude a ser feliz...
O autor Rubem, nos recomenda ainda que o educador seja o profissional que sonhava e que teve seu corpo modificado em mais uma das ferramentas do sistema, e que ferramentas esquecem como se sonha, a educação é o processo segundo o qual nosso corpo fica igual as nossas palavras. “Eu não sou eu, eu sou as palavras que os outros plantaram em mim. A este processo mágico pelo qual a Palavra desperta os mundos adormecidos se dá o nome de educação. Nossos corpos, nossa cultura, são feitos de palavras. O corpo de nossos alunos é um espaço infinito onde cabe um universo de palavras, um espaço para muitas possibilidades. Mas é preciso não ter ilusões. A Palavra tanto pode invocar príncipes quanto sapos, tanto pode acordar borboletas quanto lagartas... A educação pode ser um feitiço que nos faz esquecer o que somos, a fim de nos recriar a imagem e semelhança de outro.
O desejo de ensinar e a arte de aprender
Alves afirma que a escola ideal deve ser um ambiente onde os professores e alunos trocam conhecimentos. Ele deixa a sala de aula tradicional onde os professores ficam lá na frente e os alunos só copiam, para ele isso não existem, os professores devem ser companheiros dos alunos e os alunos precisam expandir seus conhecimentos e dar voz a imaginação a partir do gosto pela leitura. O educador deve desenvolver habilidades que possibilitam melhor aprendizagem o aluno, diante dos problemas educacionais, buscando assim, lançar uma reflexão acerca do processo de construção do conhecimento e que a criatividade abre um espaço de emancipação na prática do educador;
Assim encerramos com Rubem Alves: “A Escola da Ponte me mostrou um mundo novo em que crianças e adultos convivem como amigos na fascinante experiência de descoberta do mundo. Aprender é muito divertido. Cada objeto a ser aprendido é um brinquedo. Pensar é brincar com as coisas. Brincar é coisa séria. Assim, brincar é a coisa séria que é divertida. Quando falo que me apaixonei pela Escola da Ponte, estou dizendo que amo aquelas crianças.” (...) Voltar à Escola da Ponte já está se tornando rotina. Quando lá chego, sou afogado por centenas de “beijinhos”. Comove-me a amizade daquelas crianças. Sinto que o maior prêmio para um professor é quando os alunos se tornam amigos dele. Um verdadeiro professor nunca sofre de solidão. Uma entrevistadora brasileira perguntou a uma menina: “Quem é Rubem Alves?” A menina respondeu: “É um velhinho que conta estórias”. As crianças podem me chamar de velhinho.
Para Rubem Alves os educadores antes de serem especialistas na ferramenta do conhecimento devem ser conhecedores do amor, explicar sonhos, proclamadores da alegria e da felicidade. Pois, para Rubem Alves, tudo dar início com um ato de amor.

A metáfora do jardineiro de Rubem Alves
A metáfora do jardineiro por Rubem Alves relaciona funções sociais, relações educativas e o desenvolvimento de uma sociedade saudável.O jardineiro tem uma linda missão de plantar, cuidar e cultivar um jardim, assim como o professor que tem um papel fundamental no processo de aprendizagem, é uma responsabilidade muito grande plantar a semente do conhecimento, cuidar, e cultivar para a elaboração do saber, pois este é o motivador, ou desestimulador, é a ponte que deve estar preparada cientificamente e com gosto para ensinar, e construir junto com o aluno a sua aprendizagem. A situação didática deve ser pensada de forma a organizar, socializar e construir conhecimentos e saberes que são baseados em competências práticas profissionais que produzirá conhecimento no cotidiano da escola, buscando uma qualidade social na educação brasileira. O trabalho do jardineiro e do educador é muito semelhante, pois ambos precisam está atentos a muitas variáveis para ser obter sucesso e alcançar seus objetivos e precisam considerar cada etapa como parte de um processo contínuo apesar definir os momentos, e estar sujeito a mudanças de acordo com as necessidades que surgem no decorrer deste processo. E o professor como o jardineiro que trabalha deve respeitar os limites e diferentes estilos de cada aluno, e está sempre aberto para auxiliar o aluno em todas as etapas do processo educacional.
Um jardim requer muitos cuidados, assim como uma sala de aula é permeada por dilemas e situações diversas, sucessos, dificuldades, desafios. Ser professor assim como o jardineiro é preciso despertar o interesse do aluno e desenvolver um trabalho qualitativo onde a criança aprenda com compreensão, entendendo o uso dos conteúdos matemáticos de forma consciente e reflexiva e não somente mecanizando métodos e regras.
Atuar como jardineiro, levando em conta a proposta de Rubem Alves, é instigar a promoção de uma sociedade mais justa e igualitária, mas é, também, remover as ervas daninhas. Ser um jardineiro, como o é, por exemplo, um professor, é aceitar um trabalho difícil e delicado, mas promover, através dele, mudanças sociais, transformação de concepções: não de maneira abrupta, "cortando galhos", mas de maneira natural, indicando como encontrar o sol. Assim, o jardineiro pode contribuir para a formação de um jardim saudável.



A grande crise do ensino no Brasil reside sobretudo no ensino secundário, na falta de verdadeiros colegiados e liceus que obedeçam a um ordenação unitária de objetivos científicos e humanísticos (p.168) Miguel Reale




A educação conforme o pensamento de Miguel Reale
Miguel Reale (1910-2006) nasceu em São Bento do Sapucaí, São Paulo, no dia 6 de novembro de 1910 e faleceu em São Paulo, São Paulo, no dia 14 de abril de 2006. Foi advogado, sociólogo, filosofo e professor universitário. Idealizador da Teoria Tridimensional do Direito. Ficou conhecido como o pai do novo Código Civil Brasileiro. Filho do médico italiano Braz Reale e de Felicidade Chiaradia Reale, em 1930, ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.
Para Miguel Reale, a essência do homem é o seu dever ser. A existência humana não é temporalidade, não é angústia, não é náusea; a existência humana é realização no processo da cultura. É nos horizontes da cultura que o homem se realiza na constância das objetivações da intencionalidade da consciência.
O homem enquanto consciência, enquanto sujeito transcendental da realidade, enquanto existência, enquanto valor-fonte é dever-ser. Toda experiência possível será experiência humana no processo de ampliação do universo da cultura. E é na infinidade dos atos de experienciar que vamos desvelando os sentidos da história e da nossa própria presença no mundo.
 O que tem a ver o pensamento de Miguel Reale com a educação? Tudo! Filosofia é educação, no sentido mais radical do termo.
Fazendo uma digressão em torno da filosofia da educação, referindo-nos, basicamente, à educação brasileira. Esta, como manifestação histórica da cultura que herdamos, tem seus horizontes definidos no espaço de uma formação social que reflete intenções objetivadas no sentido do prolongamento do milenar espírito europeu. Tomamos como premissa o incontestável enunciado de que toda educação envolve uma pedagogia e de que pedagogia é filosofia, posto que é inconcebível uma pedagogia que não tenha como núcleo uma concepção de homem, uma concepção de finalidade e uma concepção de meios. Desta forma, pensar a educação brasileira é mergulhar na atmosfera de uma antropologia filosófica que traga à tona os indicadores capazes de nortear a perquirição em torno da condição e destino do homem brasileiro, enquanto presença situada historicamente. Todo e qualquer projeto pedagógico que não tiver origem nessa teia de preocupações estará fadado ao fracasso. E aí reside o fator determinante da inexistência de um projeto de educação para o Brasil, comprometido com a sua historicidade, com o homem brasileiro, com as formas de vida histórica compatíveis com a realidade nacional.
O homem é o único ente cujo ser é o seu dever-ser, ou seja, o ser da pessoa humana tem essa especificidade radical, não só em relação aos demais entes, mas também no que concerne ao ser em geral.
Para Reale a educação, em última análise, é o processo de inserção da pessoa humana na vida da cultura.  Desta forma, é necessário que o educador tenha uma ideia de homem que o leva a perquirir nos horizontes da cultura qual seria a verdadeira tarefa a ser desempenhada no percurso da formação da pessoa humana. Educar é, originariamente, conduzir o indivíduo na trilha da autoconsciência para que ele se descubra como dever-ser, como valor-fonte de toda experiência possível.
A educação do homem é o processo global de disposições que o tornam capaz de harmonizar-se com a sua morada originária que é o mundo da cultura. Não se trata de indagar sobre a natureza do dever-ser enquanto essência do homem, pois é ele próprio que deve ser levado a descobrir-se como tal, na pluralidade dos modos de manifestação da consciência na tarefa infinita de busca dos sentidos na totalidade englobante.
Educar o homem para a sua auto-revelação, já que este é o seu destinar histórico enquanto subjetividade doadora de sentidos, para a sua descoberta como seu dever-ser, já que aí reside a sua essência enquanto possibilidade de transcender-se, implica conduzi-lo a uma atitude de constante retorno à subjetividade para que ele se veja como liberdade criadora de todo projeto histórico.
Esperamos que aqueles que pensam a educação no Brasil, despertem-se para o fato de que é necessário pensá-la a partir da nossa própria circunstância e, preferencialmente, a partir dos caminhos abertos pelos nossos pensadores. A ideia de uma Educação Transcendental. Chamo transcendental a todo conhecimento que se ocupa não com objetos mas com a nossa maneira de conhecer objetos.
Levar o homem a se preocupar com a “nossa maneira de conhecer objetos” e com os limites e possibilidades do seu alcance cognitivo seria tarefa a empreender-se num processo de educação que tivesse em conta a nossa potencialidade de instauração no universo da perspectiva transcendental. Não se trata de uma educação para conduzir o homem na operacionalidade da trama das categorias filosóficas e, muito menos, de uma ação objetivando chegar a uma nova idolatria da razão kantiana. Tratar-se-ia de um ponto de partida radical no redimensionamento da educação do sujeito humano enquanto possibilidade da ordem transcendental constitutiva do mundo.
Assim, a ideia de educação transcendental no pensamento filosófico realeano compreende, em síntese, uma passagem necessária pela sua concepção de pessoa humana. A essência da pessoa humana é o seu dever-ser. Compreende, também, a passagem pela sua lógica transcendental ou ontognosiológica: sujeito e objeto não são opostos que se excluem, mas que se dialetizam.
 É necessário que o processo educacional abandone a prática do privilégio excessivo à pura e simples transmissão do conhecimento e se inscreva no trabalho de reflexão sobre o ser da pessoa humana que se pretende educar, na perspectiva de uma lógica que ultrapasse as fronteiras da fragmentariedade e da dispersão para atingir o horizonte englobante da cultura como único espaço de realização do homem na finitude da história. A tradição das praticas educativas, no seu amplo sentido, sempre levou em conta a necessidade de transmitir conhecimentos elaborados e que funcionem no meio social. Em regra, não se preocupam com a necessária mudança de atitude do educando frente ao mundo e a si mesmo, que o levaria a assumir-se como o seu dever ser na tessitura das infinitas possibilidades de realização na ordem da intersubjetividade.
Diz Miguel Reale:

Daí a vinculação essencial entre a ideia de cultura e a de educação ou formação do homem em função das suas reais possibilidades, ou por outras palavras, na medida do ser do seu dever-ser existencial. Compreender-se-á facilmente a relevância dessas ideias no plano da pedagogia e da filosofia da educação, que ficariam sem sentido se o educando não fosse, como todo homem, um ser perfectível na concreção de dever-ser correspondente ao seu ser pessoal, o qual envolve tanto potencialidades subjetivas como limites naturais, transpessoais, variáveis de homem para homem, mas sempre no contexto de um ideal comum (Reale, 1983:128).

Tudo o que tentamos mostrar nesta breve exposição seria resumido na urgência de um novo modelo de pensamento para a educação do homem no momento de acirramento da sua crise. E finalmente, é necessário reafirmar que o conjunto do pensamento filosófico de Miguel Reale é tão importante quanto a face específica da sua Filosofia do Direito, notável por todos os méritos e reconhecida nacional e internacionalmente.

CONCLUSÃO

“O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos.” Rubem Alves
A filosofia sempre teve seu caminho entrelaçado com o conceito de Educação, pois ela surgiu na Grécia antiga como tentativa de explicar racionalmente todos os aspectos da realidade, ou seja, nasceu simultaneamente como proposta de educação dos homens. A Filosofia intrinsecamente ligada à pedagogia, Paideia, uma proposta que utiliza a capacidade de cada um para a educação individual no decorrer de sua existência.
Diante desta constatação compreendemos então Rubem Alves e Miguel Reale, autores de grande e importante contribuição no processo de desenvolvimento da aprendizagem, eles abordaram temas que prima pela qualidade de uma educação integrada, interdisciplinar e igualitária para todos. Abrange a totalidade da ação educativa como processo político cultural de formação social, intelectual da construção da cidadania, respeito, convivência social. Outra importante consideração que o ensino aprendizagem depende muito da cultura, ou seja, da experiência de cada aluno com o seu meio, mas depende sim de um bom provocador para estimular o aluno a pensar, refletir, elaborar, dada a importância da teoria da cultura e do ensino em sala de aula, é como um elemento fundamental para o desenvolvimento pleno do aluno em suas esferas física, cognitiva, social, psicomotor, emocional e afetivo, bem como auxilia na formação de valores morais, éticos e sociais.
A experiência do saber produzido culturalmente e transcendentalmente contribuirá muito a integração dos alunos com os conteúdos, o seu conhecimento e aplicação da aprendizagem adquirida, e também para conciliar as diferenças sociais, trabalhar individual e em conjunto, para que o ensino de uma escola seja vivo, constantemente, e só assim cada docente fará de suas ações uma ação de fato e juntamente com o aluno construir saberes.

REFERÊNCIAS

Ensinar Alegria (pag.7) - ALVES Rubem. Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars Poética, 1994, 103p. (http://www.portalpordiadema.com.br/uploads2/LIVRO2.pdf)

GUIMARÃES, Aquiles Côrtes. Pequenos Estudos de Filosofia Brasileira. Rio de Janeiro: NAU, 1997.

Lagartos e Borboletas (pag. 51) ALVES Rubem. Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars Poética, 1994, 103p.(http://www.portalpordiadema.com.br/uploads2/LIVRO2.pdf)

Sobre o Saber  e o Prazer (pag. 19) ALVES Rubem. Alegria de Ensinar. São Paulo: Ars Poética,1994,103p.(http://www.portalpordiadema.com.br/uploads2/LIVRO2.pdf)


Alguns videos dos dois filósofos


































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